Estudantes percorrem 26 mil km a bordo de um carro el�trico

Como projetos de matem�tica e engenharia s�o rotineiros na vida acad�mica de um grupo de alunos da universidade Imperial College London, eles resolveram criar algo mais excitante do que uma simples feira de ci�ncias. Ap�s iniciarem pesquisas sobre tecnologia verde, em agosto de 2009, os estudantes embarcaram em uma jornada de mais de 26.000 km a bordo de um ve�culo el�trico constru�do por eles mesmos, o SRZero.

Cruzando a rodovia mais longa do mundo, a Pan-Americana, do Alasca at� Ushuaia, na Argentina, em 140 dias, eles se aventuraram em uma viagem repleta de desafios e momentos inesperados. Se dirigir em uma estrada com chuva forte ou sob neblina � perigoso e requer uma dose extra de cuidado, imagine enfrentar a poeira do Deserto do Atacama e as vias cheias de curvas no alto das Cordilheiras dos Andes durante dias.

A jornada ficou conhecida como Racing Green Endurance, e seu objetivo era iniciar, com pessoas de diferentes culturas, com quem se esbarrassem durante o caminho, um di�logo sobre sustentabilidade e educa��o, al�m de dar um incentivo extra para a forma��o de novos cientistas, engenheiros e pesquisadores.

No blog do projeto, os jovens contam o qu�o magn�fico foi observar as rea��es das pessoas por onde passavam, desde comerciantes interessados em neg�cios verdes em S�o Francisco, nos Estados Unidos, at� fazendeiros e curiosos do interior da Guatemala, que sequer tinham ouvido falar em ve�culos el�tricos antes.

Depois de superar o teste mais eficiente de resist�ncia para qualquer carro, ou seja, chegar ileso ao destino final, passando por algumas das paisagens mais espetaculares da natureza, o grupo espera ter deixado para tr�s a ideia de que os modelos de carros el�tricos s�o lentos, limitados e pouco atrativos.


Fonte:
EarthTechling


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Deus � temor - Realidade �cida sobre certos tipos de pr�ticas religiosas

FONTE:
http://www.malvados.com.br/

Nova Iorque recordou John Lennon juntando centenas de pessoas no Central Park

O 30� anivers�rio do assassinato de John Lennon juntou quarta-feira centenas de pessoas no Central Park, Nova Iorque, numa celebra��o da m�sica, da mensagem, e at� em protesto contra suposta "m�o" do governo norte-americano no assass�nio do m�sico.

As temperaturas fixadas nos graus negativos n�o impediram que ao longo de todo o dia se fizesse ouvir "Help", "Ticket do Ride" e outros �xitos de Lennon e dos Beatles, tocados � guitarra por alguns e cantados por muitos dos que assistiam ao espet�culo improvisado de p� em bancos de jardim ou que passavam por um recanto do parque batizado de "Strawberry Fields" em homenagem a Lennon, do outro lado da rua do edif�cio Dakota, onde viveu e � porta do qual morreu.

A mem�ria de Lennon est� bem presente nesta esquina da cidade -- Central Park West com a rua 72 -- e em muitos nova-iorquinos, como a sexagen�ria de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma f� "moderada" de Lennon lamenta hoje ter sido "demasiado brit�nica" quando se cruzou com os Beatles, em fevereiro de 1964.

"Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o aut�grafo e sempre me arrependi", lamenta Rogers.

A mensagem de paz e toler�ncia de muitas m�sicas de Lennon � "cada vez mais importante", afirma, mas o otimismo � "dif�cil" face �s "coisas horr�veis que se passam em todo o mundo".

Durante todo o dia, e at� ao cair da noite, o aglomerado de gente era tal que s� subindo a um banco do jardim era poss�vel ver "hippies", muitos j� grisalhos, que faziam uma roda em torno de um c�rculo de cal�ada tipo portuguesa.

A Wikipedia refere que o c�rculo de cal�ada foi feito por calceteiros portugueses, uma oferta da cidade de Lisboa, mas s�o poucas as refer�ncias a esta faceta da obra.

As flores e velas espalhadas pelos f�s de Lennon na quarta-feira impediam que se lesse a palavra no centro do c�rculo: "Imagine", t�tulo de umas das can��es mais famosas de Lennon.

Angelica, uma norte-americana de Boston, que recentemente "abra�ou um novo estilo de vida mais virado para Deus", fez centenas de quil�metros, juntamente com outros membros da "irmandade 12 tribos", para participar na celebra��o e distribuir folhetos com a sua mensagem de paz.

"Lennon � uma grande inspira��o, um pilar da paz e da toler�ncia", disse � Lusa.

� entrada da improvisada sala de concertos, era poss�vel comprar cartazes de Lennon com camisola a dizer "Nova Iorque", crach�s a dizer "Imagine" ou "Obama � o maior".

Em alternativa, havia tamb�m livros a explicar "a m�o da CIA" no assassinato de Lennon.

Enquanto alguns seguravam cartazes a dizer "Give Peace a Chance" ou fotos de Lennon, outros proclamavam que o cantor brit�nico foi assassinado pelos servi�os secretos norte-americanos.

� o caso de Richard Degan, nova-iorquino de 47 anos, que criticava que se cantasse as m�sicas de Lennon sem "perguntar como e porqu� ele morreu".

"Estes turistas n�o percebem nada disto. Eu sou de Nova Iorque, sempre vivi aqui", disse � Lusa.

A sua presen�a era uma homenagem ao "ativista e radical", porque a "fase dos Beatles � lixo pop" e muitos se aproveitam da imagem e do nome de Lennon, incluindo a fam�lia, acusa.

O 30� anivers�rio da morte de Lennon ser� marcado sexta feira com a publica��o pela revista Rolling Stone da �ltima entrevista do cantor brit�nico, com partes in�ditas, em que se queixa da "idolatria" em torno de artistas como ele pr�prio.

"O que eles [cr�ticos] querem s�o her�is mortos, como Sid Vicious e James Dean. Eu n�o estou interessado em ser um her�i morto", referiu.

Tr�s dias depois, a 8 de dezembro de 1980 foi assassinado.


FONTE:
http://www.ionline.pt/conteudo/92884-nova-iorque-recordou-john-lennon-juntando-centenas-pessoas-no-central-park

Canal de vídeos - Nova Consciência

http://www.youtube.com/ongnovaconsciencia

Esquadrilha da Fuma�a - Demonstra��o em Campina Grande

No dia 12.11 a Esquadrilha da Fuma�a atraiu milhares de pessoas no campus da Faculdade de Ci�ncias Sociais Aplicadas (FACISA) em comemora��o ao anivers�rio da Escola Superior de Avia��o Civil (ESAC).

Do alto do pr�dio da faculdade o Cap. M�rcio fez a locu��o com muita empolga��o para um p�blico que vibrava a cada manobra, tirando suspiros e palmas pela efici�ncia e perfei��o da apresenta��o. Ap�s a demonstra��o os pilotos que estavam local tiraram fotos junto ao p�blico e distribu�ram aut�grafos.

Esta foi a primeira demonstra��o da Miss�o Peru-Suriname e ap�s a demonstra��o na cidade paraibana a Fuma�a far� no s�bado dia 13 uma apresenta��o em Natal, onde est� ocorrendo a Opera��o Cruzex V. fez uma apresenta��o na Cidade de Campina Grande/Para�ba, o p�blico compareceu em peso e vibrou com cada demonstra��o.

ASSISTA O V�DEO COMPLETO DA APRESENTA��O:

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Fonte: http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/christianopessoa/?p=187

Mapa de combate a homofobia no Brasil


Promotoria pode pedir quebra de sigilo da Igreja Universal

Superior Tribunal de Justi�a autoriza solicita��o de informa��es banc�rias da igreja aos EUA com base em tratado.

O Minist�rio P�blico de S�o Paulo poder� pedir aos EUA a quebra de sigilo banc�rio de membros da Igreja Universal do Reino de Deus.

O ministro Ari Pargendler, presidente do STJ (Superior Tribunal de Justi�a), reviu sua decis�o anterior, que mantinha o impedimento determinado pelo presidente do Tribunal de Justi�a de SP, Antonio Carlos Viana Santos.

O caso tem origem em inqu�rito civil instaurado pelo promotor Saad Mazloum, de S�o Paulo, para apurar suspeitas de irregularidades praticadas por membros da Iurd. Ele solicitara as informa��es banc�rias com base no Tratado de Assist�ncia Legal M�tua entre Brasil e EUA.
A igreja pediu a cassa��o dessa medida, sob o argumento de que a quebra de sigilo banc�rio depende de pr�via autoriza��o judicial.

A ju�za de direito Maria Gabriella Pavl�poulos Spaolonzi concedeu a ordem. O Minist�rio P�blico recorreu, pedindo a suspens�o da senten�a, o que foi indeferido pelo presidente do TJ-SP.

Para ele, a documenta��o banc�ria obtida sem respeitar �s formalidades da lei seria imprest�vel como prova.

Em agosto, Saad Mazloum afirmou � Folha que centenas de casos de lavagem de dinheiro poderiam ser anulados se prevalecesse o entendimento de que um promotor n�o pode fazer pedidos diretos aos Estados Unidos.

Na decis�o anterior, Pargendler afirmou que "a autoridade brasileira n�o pode obter, no exterior, pela via de colabora��o jur�dica internacional, o que lhe est� vedado, no exerc�cio da compet�ncia pr�pria, no pa�s".

O procurador da Rep�blica Vladimir Aras, avaliou, naquela ocasi�o, que se a decis�o do tribunal paulista fosse mantida pelo STJ, significaria "ampliar a jurisdi��o do pa�s para al�m das fronteiras internacionais".

Ao reconsiderar sua decis�o, Pargendler ponderou que a coopera��o internacional tem car�ter de solicita��o, n�o depende da legisla��o do Estado requerido.

A��o contra bispo ser� transferida

O processo em que o l�der da Igreja Universal, Edir Macedo, e outras nove pessoas foram acusadas de crimes de lavagem de dinheiro no exterior ser� transferido para a Justi�a Federal, que vai receber os autos da causa e recome��-la do zero. O Tribunal de Justi�a de SP anulou o processo porque tal a��o � da compet�ncia da Justi�a Federal. O Minist�rio P�blico Estadual estuda se vai recorrer.

Fonte: Folha de S�o Paulo


Veja mat�ria do final de 2009, quando as investiga��es levantaram os crimes da irgreja universal:

Dilma vence e Ricardo Coutinho � eleito governador da Para�ba

Vit�ria de Dilma Rousseff tem grande repercuss�o na imprensa internacional

RIO - A vit�ria de Dilma Rousseff no segundo turno da elei��o presidencial neste domingo teve grande repercuss�o na imprensa internacional. Sites de jornais e TVs destacam o ineditismo de uma mulher no poder em Bras�lia e o peso do presidente Luiz In�cio Lula da Silva na vit�ria da candidata petista. Leia a mat�ria completa AQUI.


Ricardo Coutinho � eleito
governador da Para�ba


JO�O PESSOA - O ex-prefeito de Jo�o Pessoa Ricardo Coutinho (PSB) acaba de ser eleito governador da Para�ba. Com 53,6% dos votos v�lidos e 95,5% das urnas apuradas, ele n�o pode mais ser alcan�ado pelo atual governador, Jos� Maranh�o (PMDB), que tentava o quarto mandato.

Quando assumir, em 1� de janeiro de 2011, Coutinho encerrar� um per�odo de 20 anos em que o governo da Para�ba se revezou entre as fam�lias Maranh�o e Cunha Lima. Apesar de ter se aliado neste ano ao ex-governador C�ssio Cunha Lima (PSDB), Coutinho surge como uma nova lideran�a no Estado.

Ele tamb�m ajuda a aumentar a for�a do PSB no Nordeste. A partir do ano que vem, a sigla ter� a supremacia do poder executivo na regi�o. Al�m da Para�ba, vai governar Pernambuco, Cear� e Piau�. Assim como os colegas governadores Eduardo Campos e Cid Gomes, Coutinho tamb�m � simp�tico � uma aproxima��o entre PT e PSDB nos pr�ximos anos.
Ap�s contrariar as pesquisas no primeiro turno, quando ficou em primeiro lugar, Coutinho recebeu o apoio de pelo menos 15 prefeitos, inclusive do PMDB, que estiveram no palanque de Maranh�o no primeiro turno. Ele tamb�m teve ao seu lado o diret�rio de Jo�o Pessoa do PT, partido que integra a base de apoio de Maranh�o e que nomeou o seu candidato a vice, o deputado estadual Rodrigo Soares.

Entre as principais propostas de Coutinho est� a recupera��o da capacidade de investimento pr�prio da Para�ba. Na sua avalia��o, o Estado est� perdendo a oportunidade de acompanhar o virtuoso ciclo de crescimento pelo qual passa a regi�o Nordeste.


Fontes:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/10/31/ricardo-coutinho-eleito-governador-da-paraiba-922916298.asp
http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2010/mat/2010/10/31/vitoria-de-dilma-rousseff-tem-grande-repercussao-na-imprensa-internacional-922917021.asp


Respeite !


Leia na �ntegra a carta do Movimento Gay encaminhada a Serra e Dilma

BRAS�LIA - A Associa��o Brasileira de Gays, L�sbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) divulgou nesta sexta-feira uma carta aberta endere�ada aos presidenci�veis
Dilma Rousseff (PT) e Jos� Serra (PSDB), pedindo que eles n�o maculem suas biografias nem "neguem seu passado de luta contra o obscurantismo". O texto elogia medidas
tomadas por Serra e Dilma nas suas passagens pelo governo federal e, no caso do tucano, pela prefeitura e governo de S�o Paulo. Segundo a associa��o, tanto Serra quanto Dilma
contribu�ram para o avan�o na garantia de direitos � popula��o gay.

Leia abaixo a carta na �ntegra:

"Carta aberta da ABGLT �s candidaturas
de Dilma Rousseff e Jos� Serra


Prezada Dilma e Prezado Serra,

A Associa��o Brasileira de Gays, L�sbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT, � uma entidade que congrega 237 organiza��es da sociedade civil em todos Estados do
Brasil. Tem como miss�o a promo��o da cidadania e defesa dos direitos de l�sbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a constru��o de uma democracia
sem quaisquer formas de discrimina��o, afirmando a livre orienta��o sexual e identidades de g�nero.

Assim sendo, nos dirigimos a ambas as candidaturas � Presid�ncia da Rep�blica para pedir respeito: respeito � democracia, respeito � cidadania de todos e de todas, respeito �
diversidade sexual, respeito � pluralidade cultural e religiosa.

Respeito aos direitos humanos e, principalmente, respeito � laicidade do Estado, � separa��o entre religi�o e esfera p�blica, e � garantia da divis�o dos Poderes, de tal modo que o
Executivo n�o interfira no Legislativo ou Judici�rio, e vice-versa, conforme estabelece o artigo 2� da Constitui��o Federal: "S�o Poderes da Uni�o, independentes e harm�nicos
entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judici�rio."

Nos �ltimos dias, temos assistido, perplexos, � instrumentaliza��o de sentimentos religiosos e concep��es moralistas na disputa eleitoral.

N�o � aceit�vel que o preconceito, o machismo e a homofobia sejam estimulados por discursos de alguns grupos fundamentalistas e ganhem espa�o privilegiado em plena
campanha presidencial.

O Estado brasileiro � laico. O avan�o da democracia brasileira � que tem nos permitido pautar, nos �ltimos anos, os direitos civis dos homossexuais e combater a homofobia. Tamb�m tem nos permitido realizar a promo��o da autonomia das mulheres e combater o machismo, entre os demais avan�os alcan�ados. O progresso n�o pode parar.

Por isso, causa extrema preocupa��o constatar a tentativa de utiliza��o da f� de milh�es de brasileiros e brasileiras para influir no resultado das elei��es presidenciais que vivenciamos.

Nos �ltimos dias, ficou clara a inescrupulosa disposi��o de determinados grupos conservadores da sociedade a disseminar o �dio na pol�tica em nome de supostos valores religiosos. N�o podemos aceitar esta tentativa de utiliza��o do medo como orientador de nossos processos pol�ticos. N�o podemos aceitar que nosso processo eleitoral
seja confundido com uma escolha de posicionamentos religiosos de candidatos e eleitores. N�o podemos aceitar que estimulem o �dio entre nosso povo.

O que o movimento LGBT e o movimento de mulheres defendem � apenas e t�o somente o respeito � democracia, aos direitos civis, � autonomia individual. Queremos ter o ireito � igualdade proclamada pela Constitui��o Federal, queremos ter nossos direitos civis, queremos o reconhecimento dos nossos direitos humanos. Nossa pauta passa,
portanto, entre outras quest�es, pelo imediato reconhecimento da uni�o est�vel entre pessoas do mesmo sexo e pela criminaliza��o da discrimina��o e da viol�ncia homof�bica.

Cara Dilma e Caro Serra,

Por favor, voltem a conduzir o debate para o campo das ideias e do confronto program�tico, sem ataques pessoais, sem alimentar intrigas e boatos.

N�s da ABGLT sabemos que o n�cleo das diferen�as entre voc�s (e entre PT e PSDB) n�o est� na defesa dos direitos da popula��o LGBT ou na vis�o de que o aborto � um
problema de sa�de p�blica.

Candidato Serra: o senhor, como ministro da sa�de, implantou uma pol�tica progressista de combate � epidemia do HIV/Aids e normatizou o aborto legal no SUS. Aquele
governo federal que o senhor integrou tamb�m elaborou os Programas Nacionais de Direitos Humanos I e II, que j� contemplavam quest�es dos direitos humanos das pessoas
LGBT. Como prefeito e governador, o senhor criou as Coordenadorias da Diversidade Sexual, esteve na Parada LGBT de S�o Paulo e apoiou diversas iniciativas em favor da
popula��o LGBT.

Candidata Dilma: a senhora ajudou a coordenar o governo que mais fez pela popula��o LGBT, que criou o programa Brasil sem Homofobia, e o Plano Nacional de Promo��o da
Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, com diversas a��es. A senhora assinou, junto com o presidente Lula, o decreto de Convoca��o da I Confer�ncia LGBT do mundo. A
senhora j� disse, in�meras vezes, que o aborto � uma quest�o de sa�de p�blica e n�o uma quest�o de pol�cia.

Portanto, candidatos, n�o maculem suas biografias e trajet�rias. N�o neguem seu passado de luta contra o obscurantismo.

A ABGLT acredita na democracia, e num pa�s onde caibam todos seus 190 milh�es de habitantes e n�o apenas a parcela que quer impor suas ideias baseadas numa �nica vis�o de
mundo. Vivemos num pa�s da diversidade e da pluralidade.

� hora de retomar o debate de propostas para pol�ticas de governo e de Estado, que possam contribuir para o avan�o da na��o brasileira, incluindo a seguran�a p�blica, a
educa��o, a sa�de, a cultura, o emprego, a distribui��o de renda, a economia, o acesso a pol�ticas p�blicas para todos e todas!

Elei��es 2010, segundo turno, em 15 de outubro de 2010.

ABGLT - Associa��o Brasileira de L�sbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "

Fonte: O Globo

M�sica e Paz - 20� Encontro da Nova Consci�ncia - V�DEO





Marin�s, Geraldo Azev�do, Nando Cordel e v�rios outros artistas que fazem parte da hist�ria dos 20 anos do Encontro da Nova Consci�ncia. A cultura de Paz � show!

Site Oficial: http://www.novaconsciencia.com.br

EM BREVE - 20� Encontro da Nova Consci�ncia
de 4 a 8 de Mar�o de 2011
CAMPINA GRANDE - PARA�BA - BRASIL


A Associa��o de Festivais Independentes - ABRAFIN - ap�ia essa id�ia.

Porque o clima est� mudando ? - Fant�stico - GLOBO


APOIO: http://www.novaconsciencia.com.brOs rep�rteres Sonia Bridi e Paulo Zero viajaram a 12 pa�ses pra conhecer os lugares mais amea�ados pelo aumento da temperatura e encontraram paisagens deslumbrantes, sob risco de desaparecer.

Anivers�rio de Campina Grande-PB - 146 anos da Rainha da Borborema

APOIO: Encontro da Nova Consci�ncia




S�rie de mat�rias sobre o anivers�rio de 146 anos de Campina Grande, a Rainha da Borborema.

TV ITARAR�
Campina Grande - Para�ba - Brasil
http://www.tvitarare.com.br

Elei��es 2010 - Resultados - Para�ba e Brasil


Comerciais de TV : Encontro da Nova Consci�ncia

Uma colet�nea dos diversos comerciais de TV, criados para divulga��o do Encontro da Nova Consci�ncia nos seus quase 20 anos de exist�ncia.

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Pastor que amea�a queimar Alcor�o chega a Nova York para falar com im�

Pastor que amea�a queimar Alcor�o chega a Nova York para falar com im�

Terry Jones quer impedir constru��o de mesquita no Marco Zero.
Sua inten��o de atear fogo ao livro gerou protestos pelo mundo.

Do G1, com ag�ncias internacionais

O pastor Terry Jones, que amea�ou queimar exemplares do Alcor�o neste 11 de Setembro, viajou da Fl�rida para Nova York, onde planeja se reunir com o im� encarregado do projeto de constru��o de uma mesquita pr�xima ao Marco Zero dos atentados de 2001.

ATUALIZA��O: Pastor afirma ter desistido definitivamente de queimar o livro sagrado

Jones comunicou na quinta-feira sua decis�o de suspender a queima de exemplares do Alcor�o, ap�s receber a promessa de revis�o do local em Nova York onde ser� constru�do um centro cultural isl�mico.

O im� encarregado do projeto afirma que n�o fez qualquer promessa sobre o local da nova mesquita, e n�o est� claro se acertou uma reuni�o com Jones em Nova York.

Na sexta-feira, Jones deu sinais contradit�rios sobre se iria levar adiante ou n�o o seu projeto.


O pastor Terry Jones chega ao aeroporto La Guardia, em Nova York, na noite desta sexta-feira (10).O pastor Terry Jones chega ao aeroporto La Guardia, em Nova York, na noite desta sexta-feira (10). (Foto: AP)

Fonte: Portal G1 - http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/qu.html

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De olhos no fanatismo religioso, o "trunfo do diabo"

"O diabo empalidece comparado a quem disp�e de uma �nica verdade" (Emil Cioran)

"...todos os crentes parecem escandalosos e indiscretos: procura evit�-los" (Nietzsche)


Em nossa �poca, supostamente dominada pela ci�ncia e pela tecnologia, o fanatismo parece ser uma rea��o made in recalcado do inconsciente da humanidade. Fanatismo, vem do latim fanaticus, quer dizer "o que pertence a um templo", fanum. O indiv�duo fan�tico ocupa o lugar de escravo diante do senhor absoluto, que, pode ser uma divindade, um l�der mundano, uma causa suprema ou uma f� cega. O fanatismo � alimentado por um sistema de cren�as absolutas e irracionais que visa servir � um ser poderoso empenhado na luta contra o Mal. Ou seja, o fan�tico acha que pode exorcizar pessoas e coisas supostamente possu�das pelo dem�nio", "combater as for�as do Mal" ou "salvar a humanidade" do caos.

(...) Assim, para o fan�tico religioso, n�o basta adorar um Deus visto como Senhor absoluto, � necess�rio ser soldado dele na terra, lutar pela causa superior, pregar, exorcizar, for�ar os "infi�is" ou "divergentes" � convers�o absoluta, � qualquer pre�o. O fan�tico est� sempre disposto a dar provas do quanto sua causa suprema vale mais do que as pr�prias vidas: dele, de sua fam�lia ou mesmo de toda a humanidade. Ele mata por uma id�ia e igualmente morre por ela.

(...) Do ponto de vista psicopatol�gico, todo fanatismo parece ter rela��o com a fuga da realidade. A cren�a cega ou irracional parece loucura quando se manifesta em momentos ou situa��es espec�ficas, por�m se sua intelig�ncia n�o est� afetada, o fan�tico aparentemente � um sujeito normal. No entanto, torna-se um ser potencialmente explosivo, sobretudo se o fanatismo se combinar com uma intelig�ncia tecnologicamente preparada. Fan�tico inteligente � um perigo para a civiliza��o. O terrorismo, por exemplo, que atua com a �nica meta de destruir inimigos aleat�rios � realizado por indiv�duos fan�ticos cuja intelig�ncia � instrumentada apenas para essa finalidade. No terrorismo � uma das express�es do fanatismo combinado com uma intelig�ncia tecnol�gico, mas totalmente incapaz de exercit�-la por meios mais racionais, pol�ticos e legais. Para o terrorismo sustentado no fanatismo, os inocentes devem pagar pelos inimigos; a destrui��o deve ser a �nica linguagem poss�vel e a constru��o de um novo projeto pol�tico-econ�mico, n�o est� em quest�o, porque a realidade no seu todo � forclu�da.

Todo fan�tico � intolerante.

O fanatismo � a intoler�ncia extrema para com os diferentes. Um evang�lico fan�tico � incapaz de di�logo e respeito para com um cat�lico ou um budista. Um fan�tico de direita n�o quer di�logo com os de esquerda. Organiza��es como a Ku Klux Klan s�o intolerantes igualmente com negros adultos, mulheres e crian�as. Por isso se diz que h� em cada fan�tico um fascista camuflado, pronto para emergir em atos de exclus�o e elimina��o.

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O Evangelho dos Evang�licos - Ed Ren� Kivitz

"Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, entrar� no Reino dos c�us, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que est� nos c�us." (Jesus Cristo)

Estou convencido de que um � o evangelho dos evang�licos, outro � o evangelho do reino de Deus. Registro que uso o termo "evang�lico" para me referir � face hegem�nica da chamada igreja evang�lica, como se apresenta na m�dia radiof�nica e televisiva.

O evangelho dos evang�licos � estratificado. Tem a base e tem a c�pula. Precisamos falar com muito cuidado da base, o povo simples, fiel e cr�dulo. Mas precisamos igualmente discernir e denunciar a c�pula. A base � movida pela ingenuidade e singeleza da f�; a c�pula, muita vez � oportunista, mal intencionada, e age de m� f�. A base transita livremente entre o catolicismo, o protestantismo e as religi�es afro. A base vai � missa no domingo, faz cirurgia em centro esp�rita, leva a filha em benzedeira, e pede ora��o para a tia que � evang�lica. Assim � o povo cr�dulo e religioso. Uma das palavras chave desta estratifica��o � "clericalismo": os do palco manipulando os da plat�ia, os auto-institu�dos guias espirituais tirando vantagem do povo simples, interesseiro, ignorante e cr�dulo.

A c�pula � pragm�tica, e aproveita esse imagin�rio religioso como fator de crescimento da pessoa jur�dica, e enriquecimento da pessoa f�sica. Outra palavra chave � "sincretismo". A medir por sua c�pula, a igreja evang�lica virou uma mistura de macumba, protestantismo e catolicismo. Tem igreja que se diz evang�lica promovendo "marcha do sal": voc� atravessa um tapete de sal grosso, sob a b�n��o dos pastores, e se livra de mal olhado, d�vida, e tudo que � tipo de doen�a. J� vi igreja que se diz evang�lica distribuir cajado com �gua do Jord�o (i.�, um canudo de bic com �gua de pia), para quem desejasse ungir o seu neg�cio, isto �, o seu business. Lembro de assistir a um programa de TV onde o apresentador prometia que Deus liberaria a un��o da casa pr�pria para quem se tornasse um mantenedor financeiro de sua igreja.

O povo religioso � supersticioso e cheio de crendices. Assim como o Brasil. Somos filhos de portugueses, �ndios, africanos, e muitos imigrantes de todo canto do planeta. Falar em esp�ritos na cultura brasileira � normal. Crescemos cheios de crendices: n�o se pode passar por baixo de escada; gato preto d� azar; caiu a colher, vem visita mulher, caiu garfo, vem visita homem; e outras tantas id�ias sem fundamento. Somos assim, o povo religioso � assim. Tem professor de universidade federal dando aula com cristal na m�o para se energizar enquanto fala de filosofia.

E a c�pula evang�lica aproveita a onda e pratica um estelionato religioso: oferece uma proposta ritual�stica que aprisiona, promove a culpa e, principalmente, ilude, porque promete o que n�o entrega. Ali�s, os jornais come�am a noticiar que os fi�is est�o reivindicando indeniza��es e processando igrejas por propaganda enganosa.

O evangelho dos evang�licos � estratificado. A base � movida pela ingenuidade e singeleza da f�, e a c�pula � oportunista. A base transita entre o catolicismo, o protestantismo e as religi�es-afro, e a c�pula � pragm�tica. A base � cheia de crendices e a c�pula pratica o estelionato religioso.

O evangelho dos evang�licos � mercantilista, de l�gica neoliberal. Nasce a partir dos pressupostos capitalistas, como, por exemplo, a supremacia do lucro, a tirania das rela��es custo-benef�cio, a �nfase no enriquecimento pessoal, a meritocracia - quem n�o tem compet�ncia n�o se estabelece. Palavra chave: prosperidade. Desenvolve-se no terreno do egocentrismo, disfar�ado no respeito �s liberdades individuais. Palavra chave: ego�smo. Promove a desconsidera��o de toda e qualquer autoridade reguladora dos investimentos privados, onde tudo o que interessa � o lucro e a prosperidade do empreendedor ou investidor. Palavra chave: individualismo. Expande-se a partir da mentalidade de mercado. Tanto dos l�deres quanto dos fi�is. Os l�deres entram com as t�cnicas de vendas, as franquias, as pir�mides, o planejamento de faturamento, comiss�es, marketing, tudo em favor da constru��o de imp�rios religiosos. Enquanto os fi�is entram com a busca de produtos e servi�os religiosos, estando dispostos inclusive a pagar financeiramente pela sua satisfa��o. Em s�ntese, a religi�o na vers�o evang�lica hegem�nica � um neg�cio.

O sujeito abre sua micro-empresa religiosa, navega no sincretismo popular, promete mundos e fundos, cria mecanismos de vincula��o e amarra��o simb�licas, utiliza leis da sociologia e da psicologia, e encontra um povo desesperado, que est� disposto a pagar caro pelo al�vio do seu sofrimento ou pela recompensa da sua gan�ncia.

Em terceiro lugar, o evangelho dos evang�licos � m�gico. Promove a infantiliza��o em detrimento da maturidade, a depend�ncia em detrimento da emancipa��o, e a acomoda��o em detrimento do trabalho.

Pra ser evang�lico voc� n�o precisa amadurecer, n�o precisa assumir responsabilidades, n�o precisa agir. N�o precisa agregar virtudes ao seu car�ter ou ao processo de sua vida. Primeiro porque Deus resolve. Segundo porque se Deus n�o resolver, o bispo ou o ap�stolo resolvem. Observe a express�o: "Estou liberando a un��o". Pensando como isso pode funcionar, imaginei que seria algo como o ap�stolo ou bispo dizendo ao Esp�rito Santo: �N�o fa�a nada por enquanto, eles n�o contribu�ram ainda, e eu n�o vou liberar a un��o".

Existe, por exemplo, a un��o da supera��o da crise dom�stica. Como isso pode acontecer? A pessoa passa trinta anos arrebentando com o seu casamento, e basta se colocar sob as m�os ungidas do ap�stolo, que libera a un��o, e o casamento se resolve. Quem n�o quer isso? M�gica pura.

O sujeito � mau-car�ter, incompetente para gerenciar o seu neg�cio, e n�o gosta de trabalhar. Mas basta ir ao culto, dar uma boa oferta financeira, e levar para casa um vidrinho de �leo de cozinha para ungir a empresa e resolver todos os problemas financeiros.

Essa postura de n�o assumir responsabilidades, de n�o agir com car�ter, e esperar que Deus resolva, ou que o ap�stolo ou bispo liberem a un��o tem mais a ver com pensamento m�gico do que com f�.

Em quarto lugar, o evangelho dos evang�licos tem esp�rito fundamentalista. Pe�o licen�a para citar Frei Beto: "O fundamentalismo interpreta e aplica literalmente os textos religiosos, n�o sabe que a linguagem simb�lica da B�blia, rica em met�foras, recorre a lendas e mitos para traduzir o ensinamento religioso." O esp�rito fundamentalista � literalista, e o mais grave � que o esp�rito fundamentalista se julga o portador da verdade, n�o admite cr�ticas, considera��es ou contribui��es de outras correntes religiosas ou cient�ficas.

Quem tem o esp�rito fundamentalista n�o dialoga, pois considera infi�is, her�ticos, ou, na melhor das hip�teses, equivocados sinceros, todos os que n�o concordam com seus postulados, que n�o s�o do mesmo time, e n�o t�m a mesma etiqueta. Quem tem o esp�rito fundamentalista se considera paradigma universal. Dialoga por gentileza, n�o por interesse em aprender. Ouve para munir-se de mais argumentos contra o interlocutor. Finge-se de tolerante para refor�ar sua convic��o de que o outro merece ser queimado nas fogueiras da inquisi��o. Est� convencido de que s� sua verdade h� de prevalecer.

Mais uma vez Frei Beto: "o fundamentalista desconhece que o amor consiste em n�o fazer da diferen�a, diverg�ncia". Por causa do esp�rito fundamentalista, o evangelho dos evang�licos � sect�rio, intolerante, altamente desconectado da realidade. O evangelho dos que t�m o esp�rito do fundamentalismo � dogm�tico, herm�tico, fechado a influ�ncias, e, portanto, � burro e incoerente.

Em quinto lugar, o evangelho dos evang�licos � um simulacro. Simulacro � a fotografia mais bonita que o sandu�che. N�o me iludo, o evangelho dos evang�licos � mais bonito na televis�o do que na vida. As promessas dos l�deres espirituais s�o mais garantidas pela sua prepot�ncia do que pela sua f�. Temos muitos profetas na igreja evang�lica, mas acredito que tenhamos muito mais falsos-profetas. Os testemunhos dos aben�oados s�o mais espetaculares do que a realidade dos crist�os comuns. De vez em quando (isso faz parte da dimens�o masoquista da minha personalidade) fico assistindo estes programas, e penso que � jogada de marketing, testemunho falso. Mas o fato � que podem ser testemunhos por amostragem. Isto �, entre os muitos que faliram, h� sempre dois ou tr�s que deram certo. O testemunho � vendido como regra, mas na verdade � apenas exce��o.

A apar�ncia de integridade dos l�deres espirituais � mais convincente na TV e no r�dio do que na realidade de suas negociatas. A igreja evang�lica esta envolvida nos boatos com tr�ficos de armas, lavagem de dinheiro, acordos pol�ticos, vendas de igrejas e rebanhos, imoralidade sexual, falsifica��o de testemunho, inadimpl�ncia, calotes, corrup��o, venda de votos.

A integridade do palco � mais atraente do que a integridade na vida. A f� expressa no palco, e nas celebra��es coletivas � mais triunfante, do que a f� vivida no dia a dia. Os ideais �ticos, e os princ�pios de vida s�o mais vivos nos nossos guias de estudos b�blicos e serm�es do que nas experi�ncias cotidianas dos nossos fi�is. Os gabinetes pastorais que o digam: no ambiente reservado do aconselhamento espiritual a verdade mostra sua cara.


Estratificado, m�gico, mercantilista, fundamentalista, e simulacro. Eis o evangelho dos "evang�licos".

Fonte: Ed Ren� Kivitz

Ed Ren� Kivitz � te�logo, escritor e palestrante, mestrando em Ci�ncias da Religi�o pela Universidade Metodista de S�o Paulo. � fundador e diretor da Galilea - Consultoria e Treinamento. � pastor da Igreja Batista de �gua Branca, em S�o Paulo (SP), e autor dos livros Vivendo com prop�sitos e Outra espiritualidade, ambos pela editora Mundo Crist�o.

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Medita��o para Iniciantes - Tire o Estresse de sua vida!

Por Izilda Bezzera

No oriente, meditar � algo bem diferente. � entrar num estado de consci�ncia onde se torna mais f�cil compreender a si mesmo. Nisargadatta Maharaj, um mestre indiano, nos explica com simplicidade no seu livro I am That: "N�s conhecemos o mundo exterior de sensa��es e a��es mas, do nosso mundo interior de pensamentos e sentimentos, n�s conhecemos muito pouco. O objetivo prim�rio da medita��o � que nos tornemos conscientes e que nos familiarizemos com a nossa vida interior. O objetivo final � alcan�ar a fonte da vida e da consci�ncia."

Assim, atrav�s da medita��o vamos prestar aten��o e descobrir como funcionamos. Como agimos em determinadas situa��es, porque respondemos uma coisa quando gostar�amos de dizer outra, porque fugimos daquilo que mais queremos, porque vivemos mergulhados na ansiedade, na depress�o e no cansa�o quando queremos apenas a tranq�ilidade.

Grande parte dessa confus�o � criada pela mente. Podemos dizer que ela � o instrumento de nossa consci�ncia e cont�m a somat�ria de nossos condicionamentos, padr�es de pensamento, nossa mem�ria e nosso lado racional. A mente � como um lago agitado. Ao ver a lua refletida nesse lago turbulento poder�amos supor que a pr�pria lua � algo disforme e agitado, mas estar�amos totalmente enganados. Da mesma forma, quando olhamos para o reflexo do nosso Eu-Superior no lago inquieto de nossa mente, n�o conseguimos perceber sua verdadeira natureza. Meditar nada mais � do que aquietar os turbilh�es dos pensamentos, serenar a mente para que possamos reconhecer com clareza nossa ess�ncia. Durante esse processo de aquietar a mente nos damos conta de nossos padr�es de pensamento e de a��o e, assim, podemos transform�-los.

Dicas para a Pr�tica

A pr�tica da medita��o, embora simples, requer bastante disciplina e regularidade. Abaixo est�o algumas dicas de como iniciar sua pr�tica de medita��o.

Escolha um lugar sereno onde voc� possa sentar-se de maneira confort�vel e com a coluna ereta. Pode ser numa cadeira ou no ch�o com as pernas cruzadas. Sentar-se sobre uma pequena almofada ajuda a manter as costas eretas. Use roupas que n�o apertem nem incomodem.

Acender um incenso ou colocar uma m�sica bem suave pode ajudar a criar um clima de tranq�ilidade no in�cio. Depois de algum tempo, pode ser que voc� prefira dispens�-los.

Evite meditar quando estiver com sono ou muito cansado. Voc� se sentir� frustrado por n�o conseguir se concentrar e desanimar� de sua pr�tica di�ria. Um bom hor�rio para meditar � pela manh�, quando estamos mais tranq�ilos e descansados. Por�m, isso tamb�m � individualiz�vel. Se voc� sentir que consegue melhores resultados � noite, escolha esse hor�rio.

Comece com dez minutos di�rios. Coloque um rel�gio para despertar ap�s esse tempo, assim sua mente n�o poder� sabot�-lo fazendo-o acreditar que j� se passaram muito mais que dez minutos.
N�o se mova durante esse tempo. O corpo � como um pote e a mente � a �gua dentro dele. Mover o recipiente faz com que a �gua tamb�m se mova e, lembre-se, o que voc� quer � que sua mente permane�a quieta e im�vel.

A aten��o deve estar voltada para o objeto da medita��o (a respira��o, um s�mbolo, etc.) sem que isso necessite de grandes esfor�os. Caso voc� disperse, reconduza sua aten��o suavemente ao objeto escolhido.

Qualquer coisa que aconte�a estar� bem. Se houver um monte de pensamentos desfilando pela sua cabe�a, se voc� tiver vontade de chorar ou de rir, se voc� achar que nunca vai conseguir se concentrar, tudo bem. Apenas continue sentado e, sempre que poss�vel, volte a sua aten��o para o objeto sobre o qual est� meditando.

Exerc�cios de Medita��o

Um dos exerc�cios mais simples � observar a respira��o. Sinta o ar entrando e sa�ndo pelas narinas. Acompanhe seu caminho por todo o corpo. Repare nos movimentos da barriga, do peito. Veja se h� movimentos ou sensa��es na pelve, pernas, cabe�a, etc. Esteja com o ar o tempo todo.

Quando estiver em contato com a natureza, sente-se diante de uma paisagem e observe-a. Ou�a os sons, veja as cores, sinta os aromas mas n�o fique dando nome �s coisas ou analisando-as: "esse cheiro deve ser daquela flor", "como � bonita a forma daquela montanha", "o som desses passarinhos me deixa t�o relaxado...". Apenas ou�a, veja e sinta sem criar frases na sua mente, sem ficar tagarelando internamente.

Sente-se diante de uma janela e deixe que a claridade invada seu corpo. Sinta a luz penetrando pelo alto de sua cabe�a e flu�ndo por todo o corpo. Mantenha sua aten��o nesse fluxo.

Repita o mantra OM durante todo o tempo da sua medita��o. Mantras s�o sons que trazem uma determinada qualidade de energia para quem os vocaliza. O mantra OM � um dos mais antigos do hindu�smo e sua qualidade � o equil�brio e a serenidade. Ele nos traz energia e ajuda a clarear a mente.

Olhe atentamente para um s�mbolo ou um objeto que lhe chame a aten��o naturalmente. Pode ser um desenho, uma estatueta, um yantra (diagramas c�smicos do hindu�smo), etc. No Yoga, usamos o simbolo do OM para meditar (veja o desenho ao lado). Olhe para esse s�mbolo e envolva-se com ele. Observe-o atentamente at� que voc� possa mant�-lo com clareza na sua mente, mesmo de olhos fechados.

Sente-se em sil�ncio e preste aten��o a cada som que surgir ao seu redor. Ou�a tudo ao mesmo tempo. N�o se detenha em nenhum deles. Nenhum � mais importante do que os outros, nenhum � melhor ou mais agrad�vel. N�o julgue, apenas ou�a. Evite relacion�-los com os objetos ou seres que os produzem. Permita-se ouvir o som puro e perceber sua qualidade intr�nseca.

Voc� pode meditar com as cores tamb�m. Pergunte ao seu corpo de qual cor ele necessita para estar em harmonia. Aceite qualquer cor que lhe venha � mente. Imagine um grande jorro de luz dessa cor fluindo sobre voc� ou mergulhe num oceano tingido com a cor escolhida. N�o se preocupe em "ver" a cor, voc� pode apenas sent�-la com seus sentidos interiores.

Observe seus pensamentos e tente perceber o espa�o que existe entre um e outro. Mesmo numa mente completamente confusa, os pensamentos surgem e desaparecem deixando um breve espa�o entre si. Descubra esse espa�o, nem que seja apenas um segundo. Observe-o e voc� vai perceber que ele come�ar� a se ampliar. Ao penetrar nesse espa�o em branco, voc� estar� al�m da mente.

Fonte: Portal Alpha

Viva Melhor - Sucos Naturais para a SA�DE

Por Isilda Bezerra

Descubra as 1001 vantagens de ingerir estes elixires da sa�de

T�m in�meras vitaminas e sais minerais capazes de manter o organismo saud�vel.

Conseguem inclusive minimizar os sintomas de v�rias doen�as. T�m, al�m do mais, uma elevada capacidade preventiva.

A partir do momento que come�a a incluir sumos naturais e frescos na sua dieta di�ria, a sua vida tornar-se-�, por certo, mais saud�vel. Sentir-se-� mais leve e melhor consigo mesmo.

A sa�de cardiovascular � altamente beneficiada. Os sumos aumentam a capacidade f�sica, regulam a press�o arterial e s�o altamente energ�ticos.
S�o ideais para quem quer manter a linha. Com baixas calorias e praticamente livres de gorduras, os sumos permitem perder peso de uma forma natural, com um gosto excelente se sem a sensa��o de se estar privado de comida.

Um suco fresco, ingerido imediatamente ap�s ser feito, cont�m cerca de 95% do valor aliment�cio da fruta ou do legume utilizado. Quem ganha � o organismo que recebe os melhores nutrientes, isto � vitaminas e sais minerais, e fica com mais defesas naturais.

Pesquisas recentes, demonstraram que o beta-caroteno, um antioxidante presente em n�meros tipos de frutos e vegetais, tem um papel muito importante na preven��o de doen�as, pois defende as c�lulas e neutraliza as mol�culas nocivas.

Os alimentos crus, nomeadamente os frutos e legumes, livram o corpo de toxinas, refrescando e energizando o organismo. Al�m do mais, suavizam a pele, e tornam os cabelos mais brilhantes.

Pesquisas recentes demonstraram que o beta-caroteno desempenha um papel importante na preven��o de muitas doen�as, entre as quais os tumores malignos. Funciona como um antioxidante, neutralizando mol�culas nocivas conhecidas como radicais livres. Por este motivo, � altamente aconselhado o consumo regular de cenouras, agri�es, couve-flor, espinafres, nabos, br�colos e ab�boras.

A clorofila � um outro elemento valioso para os seres humanos. Encontrada apenas nas plantas, � excelente no combate ao crescimento de tumores.

ATEN��O:
Tome os sucos assim que estes fiquem prontos.
N�o coloque os sucos na geladeira para consumo posterior
Quando tomar sumo de vegetais mastigue bem peda�os n�o triturados.

RECEITAS SIMPLES PARA MELHORAR
A SUA VIDA E PREVENIR DOEN�AS


Purificar o sangue: 3 ma��s e 8 morangos
Manchas no corpo: 6 cenouras, 1/2 piment�o verde
Regulador nocturno: 1 p�ra e 2 ma��s
Baixar o colesterol: 1/2 ma��, 5 cenouras, 1 raminho de salsa; 1 colher de gengibre em p�
Melhorar a pele: 1 ma��, 5 cenouras e uma colherzinha de gengibre
Depurar o organismo: 1/2 beterraba, 1/2 pepino e 2 cenouras
Ajudar a digest�o: 7 folhas de espinafre, 6 cenouras
Fadiga muscular: 1 espargo; 1 talo de alho franc�s e 4 cenouras
Cabelos brancos: 7 folhas de espinafre, 43 cenouras e 100 g de repolhos
Osteoporose: 2 ramilhos de br�colos, 4 folhas de couve e 6 cenouras
Retardar o envelhecimento: 3 fatias de melancia, 5 cenouras e 1 raminho de salsa


Fonte: Portal Alpha

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A Hist�ria das Coisas - por Annie Leonard ( V�DEO )

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Apresentamos a Hist�ria das Coisas, vers�o brasileira do document�rio The Story of Stuff, de Annie Leonard:

O que � Hist�ria das Coisas ?

Da extra��o e produ��o at� a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos pa�ses, a maior parte delas longe de nossos olhos.

Hist�ria das Coisas � um document�rio de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterr�neos de nossos padr�es de consumo.

Hist�ria das Coisas revela as conex�es entre diversos problemas ambientais e sociais, e � um alerta pela urg�ncia em criarmos um mundo mais sustent�vel e justo.

Hist�ria das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.


Produ��o


Cr�ditos da vers�o brasileira:
  • Adapta��o do texto - Denise Zepter
  • Locu��o - Nina Garcia
  • Dire��o e edi��o - F�bio Gavi
  • Est�dios - Gavi New Track - SP


Cr�ditos da vers�o legendada:


Cr�ditos da vers�o original:




Cr�ditos do website:

I CURSO DE BIOCONSTRU��O DA PARA�BA - SUPERADOBE - te�rico e pr�tico

PERMA BEACH

I CURSO DE BIOCONSTRU��O DA PARA�BA - SUPERADOBE - te�rico e pr�tico
(clique no cartaz para ampli�-lo)

Primeira Turma - 13,14 e 15/08
Segunda Turma - 20, 21 e 22/08

Valor: R$ 220,00 (incluindo alimenta��o, camiseta do curso, DVD com material did�tico e certificado)

Local: Pousada Maresia - AV. Cabo Branco, 3932 - Jo�o Pessoa - PB - Brasil

Objetivo- Introdu��o Te�rica de T�cnicas de Constru��o Ecol�gica e Constru��o de um ECO-DOME de superadobe.

Informa��es: (83) 87090788 Marcos / (83) 32261152 Wilson Pontual


MINISTRANTE

Neimar Marcos - Permacultor e Bioconstrutor
Possui gradua��o em Licenciatura Plena em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (2006). Foi Coordenador do Departamento de Permacultura e Design de Ecovilas na Eco-vila itinerante Caravana Internacional arco-�ris por la Paz ( M�xico), Educador Ambiental no Centro Ecopedag�gico Bicho do Mato (Recife), e Coordenador Geral da Esta��o de Permacultura Aldeia 2012 (Goi�s). Tem realizado pesquisas, proferido palestras e ministrado cursos de Permacultura, Design de Ecovilas e Sustentabilidade para ONG's, Escolas , Insitutos e Universidades p�blicas e privadas em v�rios estados do Brasil.

REALIZA��O: Pousada Maresia

Festival de V�deo Universit�rio do Vale do S�o Francisco - INSCREVA-SE



Saiba mais em: www.festvideodovale.com

Amizade - Nova Consci�ncia


Os amigos do acaso
S�o como as folhas de outono
Espalham-se r�pido ao vento.

Os amigos de bo�mia
S�o feito fogo de palha
E arduamente nos custam
Os olhos da cara.

Os amigos da on�a
S�o parentes de "Judas"
Somos santos na presen�a
Crucificados na aus�ncia.

Os amigos de trabalho
Se n�o houver nenhum tapete
Nos aplaudem , v�o ao del�rio
Em troca, pagamos o ingresso.

Os amigos interesseiros
Nos contatam diariamente
Mas, s� pedem favores e favores
Esquecem at� de dar "bom dia".

Mas, os amigos verdadeiros
Permanecem ao nosso lado
Em qualquer tempo...
De alguma maneira presente.

Os amigos do cora��o
S�o fi�is, acendendo o sentido da vida
N�o importa a dist�ncia...
Sempre d�o um toque de magia.


Conhe�a o Espiritismo - V�deos

Uma s�rie de mat�rias jornalisticas que tentam mostrar um pouco da vertente mais caudalosa do cristianismo no Brasil, o Espiritismo.
Para navegar nos v�deos, passe o mouse sobre o player, onde surgiram pequenas telas, para retroceder ou adiantar para o pr�ximo v�deo.

- -

Saiba mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mediunidade

Semin�rio "Terapia do Perd�o" e Palestra "Jesus, um convite ao Amor" (Frederico Meneses)

Realiza��o: Fraternidade Esp�rita A Caminho da Luz

Viv�ncia de Dan�a Circulares Sagradas - Projeto Casa Lar (ONG Ap�itch�)

Car@s Companheir@s
Convidamos voc� para participar da Viv�ncia de Dan�a Circulares Sagradas, que ser� realizada na Casa Escola Sempre Viva, no dia 11 de Junho - sexta-feira das 18h �s 22:00h, localizada na Br Ramiz Galv�o, 65 - Brisamar (ao lado da PROMAC), com o investimento de R$ 40,00 em Beneficio do Projeto Casa Lar "A Roda do Sol" da Organiza��o N�o Governamental (ONG) AP�ITCH� - Lucena/PB.

A Viv�ncia ser� facilitada pelo Focalizador EDUARDO KOPP N. MELO, Psic�logo, professor da PUC - Campinas e do Hospital das Cl�nicas de SP, p�sgraduado em Jogos Cooperativos (Unimonte - Santos/SP - 2001), p�sgraduado em Dan�as Circulares Sagradas e Jogos Cooperativos (Unipaz Campinas/SP) 2009.
Contamos com sua presen�a,
Informa��es e Inscri��es:
(83) 3293-1376 / (83) 8707-3137 (Juan) / (83) 9984-6082 e (83) 8610-3641 (Luc�lia)

Sauda��es fraternas,
Equipe de Comunica��o e Mobiliza��o de Recursos (COMAMORE)
AP�ITCH�



--
Juan Manuel Jantus
Kin 241 - Drag�o Ressonante Vermelho

Equipe de Comunica��o e Mobiliza��o de Recursos - ComAMORE

www.apoitcha.org

0055 (83) 3293-1376
0055 (83) 8707-3137

Skype : dragonressonante

Promo��o Cacau Show - Ganhe v�rios pr�mios, al�m de cestas de chocolate!


Ol�, aqui � Vin�cius. Estou participando do concurso
Invente Qualquer Coisa Para Provar da Cacau Show.
Voc� tamb�m pode participar da promo��o e concorrer a muitos pr�mios! � s� votar em minhas frases e v�deos, dando uma nota (de 1 a 7 estrelas). Para votar, voc� deve se inscrever na promo��o. Para concocorrer tamb�m, voc� pode criar at� 3 frases ou 3 v�deos criativos sobre o chocolate da Cacau Show. Me ajude e participe!

MEUS V�DEOS (por favor, vote):

V�DEO 1 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-33855


V�DEO 2 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-33961

V�DEO 3 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-34349


MINHAS FRASES
(por favor, vote)
:

FRASE 1 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-33667

FRASE 2 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-33672

FRASE 3 - http://www.inventequalquercoisa.com.br/ver/Vinicius-Lima-Nunes-33669






Cria��o de Vin�cius Lima
Contato: vini.bear@gmail.com



Atenciosamente,


Vin�cius Lima
vini.bear@gmail.com




Rock na Consci�ncia - Shows (V�DEOS) - 19� Encontro da Nova Consci�ncia

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Ora��o pela Paz - 19� Encontro da Nova Consci�ncia

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"Se pudermos olhar para o outro como nosso irm�o e fraternal e solidariamente darmos a m�o e caminharmos juntos, esse � o ideal, e foi pra isso que Deus nos fez. � a pr�tica do exerc�cio do amor que gera a paz. Essa � a proposta maior da nova consci�ncia".

(Pastor Nehemias Marien)

Sustentabilidade � algo poss�vel? Dialogando com um Engenheiro Florestal

SUSTENTABILIDADE

Este � um bate-papo com um Engenheiro Florestal, que fez coment�rios acerca de um v�deo que mostrava um rachador de lenha autom�tico para ilustrar a prote��o das florestas brasileiras. Os nomes originais foram alterados, para que esse artigo fosse publicado.

Boa Noite sou engenheiro florestal e vendo v�deos no youtube vi um v�deo postado por vcs e tive que rir. Serralheria para destruir a natureza??? Vcs devem ser muito ignorantes no assunto de natureza. Eu sozinho acho que ja plantei mais �rvores que essas ongs que s� querem aparecer. Aquele "pequenino bob cat" que vcs chamaram de serralheria n�o � nem uma serraria, � um rachador de lenha para lareira. Precisam de milh�es te maquininhas daquela para destruir uma floresta. Tem que rir de ecotrouxas como voc�s. Por isso que vcs n�o tem credibilidade mesmo. Quando o cara gosta de bichinhos e plantinhas, mesmo sendo um tapado diz assim na frente da tv Sou Ambientalista. Eu sou T�cnico Florestal e Engenheiro Florestal. Ou seja s�o 9 anos s� de estudos para tentar entender um pouco o conceito de sustentabilidade e sobre como usar os recursos de maneira correta. N�o me conformo em ver opini�es como as suas.

Grato

Jos� Armando

Resposta 1

Pelo seu n�vel de animosidade, tomara que seja algu�m honesto, que n�o aceita propina pra fingir que a madeira � "legal", que n�o fica com a bunda presa numa cadeira estudando formas interessantes de como escrever livros sobre a preserva��o da natureza, que prefere passar horas num palanque falando em como o seu trabalho � importante, de como a sua tese acad�mica � a melhor concep��o j� escrita na face da terra de como te trabalhar de forma sustent�vel. E ali�s, sustentabilidade n�o existe onde uma popula��o de humanos cresce exponencialmente. Isso � papo de empresa madeireira, de empresas como a natura e a nestl�, que adoram fazer marketing ecol�gico. O Brasil � uma economia em expans�o e engenheiros como voc� s�o contratados para "explorar de forma sustent�vel" as florestas. Ou ser� que vossa merc� derruba �rvores pra construir orfanatos e fazer caridade?

Se errei em alguma coisa, me desculpe. Se acho a sua profiss�o s� mais uma forma de explorar a natureza, me perdoe pelo conceito (e n�o preconceito), mas um engenheiro florestal s� pode ser um ambientalista se largar esse tipo de servi�o.

Ent�o, para evitar mal entendidos: n�o coloquei esse v�deo com inten��es s�rias, pois n�o acredito nessa farsa da sustentabilidade enquanto existir um mercado (de uma popula��o que n�o p�ra de crescer) que necessita e � sempre atendido com a mat�ria prima vinda das florestas brasileiras.

Com sustentabilidade, acho que os recursos naturais v�o acabar um pouco mais lentamente. E s�. Voc� escolhe: quer um futuro apocal�ptico em 25 ou 50 anos?

E, ali�s, n�o sou um ecotrouxa. Sou uma pessoa comum, que gosta de divulgar trabalhos de prote��o a natureza e bobagens tamb�m, como o seu coment�rio. Sou t�o comum que apenas me beneficio do seu trabalho de extrair recursos naturais das florestas. Meus m�veis s�o de madeira de lei, tenho instrumentos musicais feitos de pau-brasil, adoro palmito. Muito obrigado por oferecer a oportunidade de ter tais requintes, feitos apenas de "�rvores certificadas pelo IBAMA"!

Acho que o seu (enorme e soberbo) conhecimento de engenhenharia florestal n�o lida com reciclagem de recursos naturais... ...voc� s� � pago para explorar a natureza de forma "sustent�vel", n� mesmo?

Pessoas hip�critas como n�s fazem deste mundo e da natureza bens de consumo maravilhosos. Obrigado pela aten��o.

Silvana

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R�plica

N�o voc� se engana a meu respeito, nunca tive a bunda na cadeira, pelo contr�rio eu sempre primeiro fa�o para depois falar. Na propriedade rural da minha fam�lia n�s temos as �reas de APP todas protegidas e inclusive adensadas com esp�cies que servem de alimentos para fauna ex: pitanga, goiaba, goiaba, uvaia entre outras. Eu e meu irm�o que tamb�m � engenheiro florestal plantamos mais de 3000 pinheiros (arauc�ria angustif�lia) em �reas que nem s�o de preserva��o pois ja temos cerca de 30% de nossa �rea preservada. A essa �rea de preserva��o de hoje era pasto a cerca de 20 anos. hoje � uma floresta. Os m�veis da minha casa s�o de eucalipto certificado pelo FSC sabe o que � ou vai dizer que � besteira. N�o compro nada de madeira da Amaz�nia pois sei que 90% dos manejos s�o fraude. Mas quem desmata � pecuarista e sogeiro e n�o madeireiro. Falo isso pois conhe�o bem os problemas da Amaz�nia. a prop�sito minha mulher � professora de uma universidade Federal e implantou um projeto pioneiro no munic�pio na �rea de reciclagem. Esse projeto abrange tamb�m o reaproveitamento de �leo comest�vel.

H� o manejo florestal se feito como deve ser feito realmente n�o destr�i a floresta, pois saem �rvores que em breve (100 a 150 anos) ou menos v�o morrer mesmo. ISSO SE FOR BEM FEITO!

Sempre falo se tiver conhecimento, caso contr�rio fico quieto.

Sugiro que voc� fa�a o mesmo

Valeu

Jos� Armando

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Tr�plica:

Minha vis�o de sustentabilidade � ainda extremamente pessimista. Espero que o seu trabalho continue trazendo vantagens para o meio ambiente.

Apenas questionamentos:

1- M�veis de eucalipto. Uma interessante escolha para a natureza, mas em breve teremos cupins. Bem, pelo conhecimento popular, todos adquirem a mob�lia com o seguinte pensamento: "n�o compre m�veis de madeira amarela e branca, pois d� cupim e acaba tudo". A grande maioria das pessoas vai preferir as madeiras de alta qualidade e com certifica��o falsa. Quase todo mundo sabe que � falso, mas prefere se enganar e mostrar que tudo est� de acordo com a lei do sagrado IBAMA ou o FSC (acredito que essa institui��o seja mais s�ria fora do pa�s). Bonito seu intento nesse aspecto, mas a escolha inteligente � o MDF revestido, feito do mesmo eucalipto e demais madeiras de produ��o industrial. Apar�ncia de madeira boa, durabilidade e n�o d� cupim.

2- Arvores que v�o morrer em breve, em cerca de 100 e 150 anos????? 100 anos � o tempo de uma vida humana bem duradoura. Breve para mim s�o 20 anos. N�o d� o direito de um madeireiro destruir um ser vivo com 250 ou 300 anos apenas porque tal �rvore vai morrer em breve. E os ecossistemas que dependem dela? Animais e outras plantas, fungos e regula��o de temperatura do local?

3- N�o sou engenheira florestal, mas iniciei o curso de biologia. Larguei para fazer publicidade, pois sou muito radical na prote��o do meio ambiente e me sentiria hip�crita em dar aulas de preserva��o ambiental e ser apenas mais uma pessoa que observa a natureza de forma utilitarista.

E aguardo em vida (tento ter f�) pela difus�o em massa dos seguintes itens (eles j� existem, mas ainda n�o est�o no mercado):

1- Carro el�trico com recarga pela tomada e pelo sol

PORQUE N�O � FABRICADO:

N�o gera muito lucro pela venda do combust�vel

2- Pela reciclagem total dos utensilhos pl�sticos

PORQUE N�O ACONTECE:

Tr�s vezes mais caro para se reciclar pl�sticos do que fabricar do zero.

3- Energia solar em todos os aparelhos m�veis

PORQUE N�O � VIABILIZADA:

Dispensabilidade total do consumo da energia el�trica convencional, preju�zo para as usinas de energia.

4- O fim do consumismo na moda, alimenta��o, divers�o, trabalho...

5- A exist�ncia de Papai Noel, Coelho da P�scoa e da totalidade de pol�ticos/empres�rios honestos.

6- Sustentabilidade realmente eficaz, num mundo de pa�ses de dimens�es continentais, com economia emergente

PORQUE ACHO SER IMPOSS�VEL:

Popula��o mundial em expans�o X mercado

Fazer o bem d� muito trabalho, d� menos lucro e por isso as pessoas v�o s� vivendo e jogando a culpa nos outros. Voc� quer um futuro melhor para sua fam�lia (materialmente falando) apenas juntando dinheiro num cofre e gastando em bens de consumo?

Esse barulho n�o combina com sustentabilidade.

Silvana

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