Estudantes percorrem 26 mil km a bordo de um carro el�trico

Como projetos de matem�tica e engenharia s�o rotineiros na vida acad�mica de um grupo de alunos da universidade Imperial College London, eles resolveram criar algo mais excitante do que uma simples feira de ci�ncias. Ap�s iniciarem pesquisas sobre tecnologia verde, em agosto de 2009, os estudantes embarcaram em uma jornada de mais de 26.000 km a bordo de um ve�culo el�trico constru�do por eles mesmos, o SRZero.

Cruzando a rodovia mais longa do mundo, a Pan-Americana, do Alasca at� Ushuaia, na Argentina, em 140 dias, eles se aventuraram em uma viagem repleta de desafios e momentos inesperados. Se dirigir em uma estrada com chuva forte ou sob neblina � perigoso e requer uma dose extra de cuidado, imagine enfrentar a poeira do Deserto do Atacama e as vias cheias de curvas no alto das Cordilheiras dos Andes durante dias.

A jornada ficou conhecida como Racing Green Endurance, e seu objetivo era iniciar, com pessoas de diferentes culturas, com quem se esbarrassem durante o caminho, um di�logo sobre sustentabilidade e educa��o, al�m de dar um incentivo extra para a forma��o de novos cientistas, engenheiros e pesquisadores.

No blog do projeto, os jovens contam o qu�o magn�fico foi observar as rea��es das pessoas por onde passavam, desde comerciantes interessados em neg�cios verdes em S�o Francisco, nos Estados Unidos, at� fazendeiros e curiosos do interior da Guatemala, que sequer tinham ouvido falar em ve�culos el�tricos antes.

Depois de superar o teste mais eficiente de resist�ncia para qualquer carro, ou seja, chegar ileso ao destino final, passando por algumas das paisagens mais espetaculares da natureza, o grupo espera ter deixado para tr�s a ideia de que os modelos de carros el�tricos s�o lentos, limitados e pouco atrativos.


Fonte:
EarthTechling


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Deus � temor - Realidade �cida sobre certos tipos de pr�ticas religiosas

FONTE:
http://www.malvados.com.br/

Nova Iorque recordou John Lennon juntando centenas de pessoas no Central Park

O 30� anivers�rio do assassinato de John Lennon juntou quarta-feira centenas de pessoas no Central Park, Nova Iorque, numa celebra��o da m�sica, da mensagem, e at� em protesto contra suposta "m�o" do governo norte-americano no assass�nio do m�sico.

As temperaturas fixadas nos graus negativos n�o impediram que ao longo de todo o dia se fizesse ouvir "Help", "Ticket do Ride" e outros �xitos de Lennon e dos Beatles, tocados � guitarra por alguns e cantados por muitos dos que assistiam ao espet�culo improvisado de p� em bancos de jardim ou que passavam por um recanto do parque batizado de "Strawberry Fields" em homenagem a Lennon, do outro lado da rua do edif�cio Dakota, onde viveu e � porta do qual morreu.

A mem�ria de Lennon est� bem presente nesta esquina da cidade -- Central Park West com a rua 72 -- e em muitos nova-iorquinos, como a sexagen�ria de origem inglesa Elizabeth Rogers, que mesmo sendo uma f� "moderada" de Lennon lamenta hoje ter sido "demasiado brit�nica" quando se cruzou com os Beatles, em fevereiro de 1964.

"Achei que era indelicado. Resisti a pedi-lhes o aut�grafo e sempre me arrependi", lamenta Rogers.

A mensagem de paz e toler�ncia de muitas m�sicas de Lennon � "cada vez mais importante", afirma, mas o otimismo � "dif�cil" face �s "coisas horr�veis que se passam em todo o mundo".

Durante todo o dia, e at� ao cair da noite, o aglomerado de gente era tal que s� subindo a um banco do jardim era poss�vel ver "hippies", muitos j� grisalhos, que faziam uma roda em torno de um c�rculo de cal�ada tipo portuguesa.

A Wikipedia refere que o c�rculo de cal�ada foi feito por calceteiros portugueses, uma oferta da cidade de Lisboa, mas s�o poucas as refer�ncias a esta faceta da obra.

As flores e velas espalhadas pelos f�s de Lennon na quarta-feira impediam que se lesse a palavra no centro do c�rculo: "Imagine", t�tulo de umas das can��es mais famosas de Lennon.

Angelica, uma norte-americana de Boston, que recentemente "abra�ou um novo estilo de vida mais virado para Deus", fez centenas de quil�metros, juntamente com outros membros da "irmandade 12 tribos", para participar na celebra��o e distribuir folhetos com a sua mensagem de paz.

"Lennon � uma grande inspira��o, um pilar da paz e da toler�ncia", disse � Lusa.

� entrada da improvisada sala de concertos, era poss�vel comprar cartazes de Lennon com camisola a dizer "Nova Iorque", crach�s a dizer "Imagine" ou "Obama � o maior".

Em alternativa, havia tamb�m livros a explicar "a m�o da CIA" no assassinato de Lennon.

Enquanto alguns seguravam cartazes a dizer "Give Peace a Chance" ou fotos de Lennon, outros proclamavam que o cantor brit�nico foi assassinado pelos servi�os secretos norte-americanos.

� o caso de Richard Degan, nova-iorquino de 47 anos, que criticava que se cantasse as m�sicas de Lennon sem "perguntar como e porqu� ele morreu".

"Estes turistas n�o percebem nada disto. Eu sou de Nova Iorque, sempre vivi aqui", disse � Lusa.

A sua presen�a era uma homenagem ao "ativista e radical", porque a "fase dos Beatles � lixo pop" e muitos se aproveitam da imagem e do nome de Lennon, incluindo a fam�lia, acusa.

O 30� anivers�rio da morte de Lennon ser� marcado sexta feira com a publica��o pela revista Rolling Stone da �ltima entrevista do cantor brit�nico, com partes in�ditas, em que se queixa da "idolatria" em torno de artistas como ele pr�prio.

"O que eles [cr�ticos] querem s�o her�is mortos, como Sid Vicious e James Dean. Eu n�o estou interessado em ser um her�i morto", referiu.

Tr�s dias depois, a 8 de dezembro de 1980 foi assassinado.


FONTE:
http://www.ionline.pt/conteudo/92884-nova-iorque-recordou-john-lennon-juntando-centenas-pessoas-no-central-park

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